Minha querida amiga Marici,
você partiu tão depressa
deixando no meu coração e na minha telinha
um vazio enorme.
A morte poderia ter dado a você
um tempinho para uma despedida.
Um adeus paira no ar,
uma saudade imensa me faz chorar...
O vento que balanceava a roseira,
ficou imóvel, não conseguindo remexer
com as folhas das flores do meu jardim.
O sol apareceu timidamente,
sentindo a falta do seu bom dia amigo,
nem a lua, nem as estrelas tiveram coragem de brilhar.
Você se lembra daquele beija-flor que virou ciranda
por ter se apaixonado por uma rosa? pois é!
ele também não colheu o néctar da sua bela flor.
Acho que o mundo parou
para seguir o seu vôo de despedida.
Acho que você voou acenando...
Acho que essa parte... eu perdi!
Hoje, você não voa mais, não poeta,
nem faz mais da argila, esculturas finas...
Hoje eu diria como Castro Alves:
"Feliz da araponga errante
que é livre e que livre voa
para as bandas do seu ninho"
O seu ninho ficou vazio, o seu sonho acabou,
mas, a sua história continua, nas páginas dos seus livros
na ternura dos seu poemas na beleza das suas esculturas.
Tudo que ficou vai servir para matar nossas saudades.
Um dia a gente vai se encontrar!
"O que importa é ouvir à voz que vem do coração"
Homenagem a uma amiga inesquecível...Marici Bross.
faffi/Silvia Giovatto
07/12/2007
você partiu tão depressa
deixando no meu coração e na minha telinha
um vazio enorme.
A morte poderia ter dado a você
um tempinho para uma despedida.
Um adeus paira no ar,
uma saudade imensa me faz chorar...
O vento que balanceava a roseira,
ficou imóvel, não conseguindo remexer
com as folhas das flores do meu jardim.
O sol apareceu timidamente,
sentindo a falta do seu bom dia amigo,
nem a lua, nem as estrelas tiveram coragem de brilhar.
Você se lembra daquele beija-flor que virou ciranda
por ter se apaixonado por uma rosa? pois é!
ele também não colheu o néctar da sua bela flor.
Acho que o mundo parou
para seguir o seu vôo de despedida.
Acho que você voou acenando...
Acho que essa parte... eu perdi!
Hoje, você não voa mais, não poeta,
nem faz mais da argila, esculturas finas...
Hoje eu diria como Castro Alves:
"Feliz da araponga errante
que é livre e que livre voa
para as bandas do seu ninho"
O seu ninho ficou vazio, o seu sonho acabou,
mas, a sua história continua, nas páginas dos seus livros
na ternura dos seu poemas na beleza das suas esculturas.
Tudo que ficou vai servir para matar nossas saudades.
Um dia a gente vai se encontrar!
"O que importa é ouvir à voz que vem do coração"
Homenagem a uma amiga inesquecível...Marici Bross.
faffi/Silvia Giovatto
07/12/2007
Amiga Faffi, também sinto saudades do
"bom dia" de Marici...
Beijos
Masé
Goiânia/Go