UMA ROSA DO MEU JARDIM

“SE AS PESSOAS ACEITASSEM ESTE MOMENTO, QUE É AO MEU VER NATURAL, ESTARÍAMOS MAIS FELIZES CONOSCO E COM O PRÓXIMO. POIS SÓ SEREMOS FELIZES QUANTO SOUBERMOS RESPEITAR OS LIMITES E ESPAÇOS QUE NÓS PRECISAMOS TER, SEM COBRANÇAS, QUE MUITAS VEZES NÃO NOS LEVAM A NADA E NEM NOS TORNAM MELHORES, POIS QUANDO DEIXAMOS DE SER QUEM SOMOS, APENAS PARA AGRADAR AO OUTRO, NOS TORNAMOS INCOMPLETOS E INFELIZES E SE COMEÇARMOS A BUSCAR ISSO NOS OUTROS E AÍ PERDEMOS A NOSSA ESSÊNCIA E A NOSSA LIBERDADE DE SER!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

DIA 12/JUNHO- DIA DOS NAMORADOS-








O Dia dos Namorados, que no Brasil é comemorado em 12 de junho, costuma ser conhecido mundo afora como o Dia de Valentine. É a data dos apaixonados. Namorados, noivos, casados, todos comemoram a paixão com um presente, acompanhado de palavras românticas. Em vários países do mundo, a frase que encerra o discurso amoroso no cartão é de seu Valentine. Essa assinatura esconde a origem da comemoração e uma triste, mas bela, história de amor. No segundo século da era cristã, o imperador romano Claudius resolveu impedir o casamento de seus soldados. Insano, Claudius acreditava que soldados solteiros envolviam-se muito mais nas batalhas do que os casados, que deixavam para trás suas amadas. Foi então que o bispo católico Valentine tomou a decisão corajosa de enfrentar a determinação imperial e, secretamente, celebrar o casamento de jovens apaixonados. Impressionado com a valentia e popularidade de Valentine, Claudius convocou o bispo ao seu palácio. Valentine seria perdoado da punição por contrariar a norma se renunciasse ao cristianismo. O bispo selou sua sentença de morte ao recusar a renúncia e, imprudentemente, tentar converter o imperador à sua religião. Aguardando a execução, o próprio Valentine se apaixonou por uma jovem cega, filha do carcereiro. Diz a lenda que a paixão foi tão pura e intensa que, nos poucos dias em que conviveram, os enamorados experimentaram o milagre do amor: a jovem recuperou a visão. Para selar as juras que trocava por escrito, o bispo assinava o cartão que deu origem aos que conhecemos hoje, sempre da mesma forma: do seu Valentine¿. O costume sobreviveu ao bispo, que acabou sendo apedrejado e decapitado. O primeiro cartão de amor que se tem notícia depois da triste história de Valentine foi enviado por Charles, duque de Orleans, para sua esposa, no período em que ele esteve preso na Torre de Londres, mais de cinco séculos atrás. A partir daí, o hábito de presentear a amada com palavras de amor se popularizou e, aos poucos, ganhou o mundo. Hoje, o Dia dos Namorados é mais do que uma homenagem à persistência do bispo: ele se transformou na celebração do amor.

(Informe Publicitário Revista Veja)

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