UMA ROSA DO MEU JARDIM

“SE AS PESSOAS ACEITASSEM ESTE MOMENTO, QUE É AO MEU VER NATURAL, ESTARÍAMOS MAIS FELIZES CONOSCO E COM O PRÓXIMO. POIS SÓ SEREMOS FELIZES QUANTO SOUBERMOS RESPEITAR OS LIMITES E ESPAÇOS QUE NÓS PRECISAMOS TER, SEM COBRANÇAS, QUE MUITAS VEZES NÃO NOS LEVAM A NADA E NEM NOS TORNAM MELHORES, POIS QUANDO DEIXAMOS DE SER QUEM SOMOS, APENAS PARA AGRADAR AO OUTRO, NOS TORNAMOS INCOMPLETOS E INFELIZES E SE COMEÇARMOS A BUSCAR ISSO NOS OUTROS E AÍ PERDEMOS A NOSSA ESSÊNCIA E A NOSSA LIBERDADE DE SER!

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O POETA DO AMOR FALA...



"Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. 
Não sei sentir em doses homeopáticas. 
Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim,
 prefiro que não seja.

Não me apetece viver histórias medíocres,
 paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar.
 Não sei brincar de ser café com leite. 
Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma,
 que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes,
 durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las.
 Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante -
 e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - 
e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade 
se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia.
Quero grandes histórias e estórias;
 quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada.
 Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira,
 mas tem que me convencer, 
extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre 
quando eu digo convicto que "nada é para sempre.

"Gabriel García Márquez...

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